terça-feira, 16 de setembro de 2008

poesia

amo-te
nunca senti nada parecido por alguém
quero morrer ao teu lado
criar nosso filho biólogo
cheio de amor e carinhos
eu casaria hoje
e ficaria até velhinha
lendo seus rabiscos
e suas cartinhas
pra mim
nossas borboletas se misturariam
em um terceiro alguém
doce e azul
sol e lua

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