Ai... esse aniversário foi diferente de muitos.
Na véspera, despedi-me da minha comadre, amiga e saudosa Hilda. Foi ter com meu pai uma conversa solta em meio às nuvens de algodão... Ele já deveria estar lá, na porta do céu, de fatiota e tudo para esperar a comadre (dele também). Uma pessoa doce, amorosa, como disse a Leca.
Me viu nascer, batizou a Leca e deu-me sua segunda filha para batizar.
Quando eu tinha apenas 9 anos e voltava do colégio toda suada, meu pai sentou-me à mesa e pediu-me um minuto. Eu, mais interessada na correria na rua, sentei na ponta da cadeira e ansiosa queria saber o que era. Ele, com a máquina fotográfica Yashica nas mãos, que anos mais tarde acompanhou-me na faculdade, apontando pra mim ajustava o obturador e a velocidade para registrar a minha reação em relação à notícia que ele tinha para me dar. A notícia era que eu seria a madrinha da Caroline. Que alegria... Abri um bocão, um sorrisão e bati palmas.
Ai dela que não me chame de dinda... hehehe Quando pequena, a hoje arquiteta Carol, tentava chamar-me de Cris e eu não respondia... uma graça...
Bom, domingo, dia 2... Não soprei velinhas nem fiz pedido. Esqueci que estava de aniversário. As pessoas me ligavam e eu até estranhava quando lia no celular nomes que não são aconstumados me ligar...
Na véspera, despedi-me da minha comadre, amiga e saudosa Hilda. Foi ter com meu pai uma conversa solta em meio às nuvens de algodão... Ele já deveria estar lá, na porta do céu, de fatiota e tudo para esperar a comadre (dele também). Uma pessoa doce, amorosa, como disse a Leca.
Me viu nascer, batizou a Leca e deu-me sua segunda filha para batizar.
Quando eu tinha apenas 9 anos e voltava do colégio toda suada, meu pai sentou-me à mesa e pediu-me um minuto. Eu, mais interessada na correria na rua, sentei na ponta da cadeira e ansiosa queria saber o que era. Ele, com a máquina fotográfica Yashica nas mãos, que anos mais tarde acompanhou-me na faculdade, apontando pra mim ajustava o obturador e a velocidade para registrar a minha reação em relação à notícia que ele tinha para me dar. A notícia era que eu seria a madrinha da Caroline. Que alegria... Abri um bocão, um sorrisão e bati palmas.
Ai dela que não me chame de dinda... hehehe Quando pequena, a hoje arquiteta Carol, tentava chamar-me de Cris e eu não respondia... uma graça...
Bom, domingo, dia 2... Não soprei velinhas nem fiz pedido. Esqueci que estava de aniversário. As pessoas me ligavam e eu até estranhava quando lia no celular nomes que não são aconstumados me ligar...
Fui com meu primo Romeu e seu amigo Barney no Olímpico comemorar com mais de 30 mil gremistas meu dia. E como foi legal. Uma emoção que não senti no Maracanã... não sei por que :) hehehe
Com direito à avalanche e tudo. Foi demais, sentir o gol foi uma sensação única. E como diz meu amigo Guilherme: "nada pode ser maior".
Na terça, levei um bolo no Laboratório para comemorar com meus amigos de lá.
Amanhã comemorarei em Santa Maria...
No final das contas, meu aniversário ainda está acontecendo...
E, de quebra, ainda ganhei uma camiseta retrô do Grêmio, de 1977. Presente do meu irmão gremista, claro.
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