Nada melhor que um banho de chuva pra descarregar energias e recarregá-las também...
Hoje foi um dia desses de 'carrego' e 'descarrego'.
Começou de mansinho a chuva fina... depois quando 'engrossou', tomei coragem e me fui chuva adentro. Que delícia. Gelada. Cada pingo dava para sentir na pele.
Pés descalços pela calçada e pátio de casa. Fiquei lá em baixo dela até ficar com frio.
Depois um banho quentinho e a sensação de alma limpa. De corpo limpo. De mente limpa.
Bom para iniciar 2008 com tudo limpo.
Com o coração cheio de coisas boas para dar e receber.
Que venha 2008.
Com TUDO e mais um pouco.
Quero amor. Saúde e coisas para fazer. O resto é lucro.
Feliz ano novo...
domingo, 30 de dezembro de 2007
Só hoje...
Hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito
Nem que seja só pra te levar pra casa depois de um dia normal
Olhar teus olhos de promessas fáceis e te beijar a boca de um jeito que te faça rir
Hoje eu preciso te abraçar
Sentir teu cheiro de roupa limpa
Pra esquecer os meus anseios e dormir em paz
Hoje eu preciso ouvir qualquer palavra tua
Qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria em estar vivo
Hoje eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar
Me dizendo que eu sou o causador da tua insônia
Que eu faço tudo errado sempre, sempre
Hoje preciso de você
Com qualquer humor, com qualquer sorriso
Hoje só tua presença vai me deixar feliz
Só hoje...
É uma graça essa letra...
'Só hoje' podemos tantas coisas...
só hoje não chorar
só hoje não sofrer
só hoje não brigar
só hoje não fumar
só hoje não comer
só hoje não cansar
só hoje ser feliz
só hoje estar a fim
só hoje buscar a paz
só hoje beijar beijar
só hoje encontrar
só hoje descansar
só hoje dengosear
só hoje ronronar
só hoje se derreter
só hoje amar...
Ai ai, feliz hoje!
Nem que seja só pra te levar pra casa depois de um dia normal
Olhar teus olhos de promessas fáceis e te beijar a boca de um jeito que te faça rir
Hoje eu preciso te abraçar
Sentir teu cheiro de roupa limpa
Pra esquecer os meus anseios e dormir em paz
Hoje eu preciso ouvir qualquer palavra tua
Qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria em estar vivo
Hoje eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar
Me dizendo que eu sou o causador da tua insônia
Que eu faço tudo errado sempre, sempre
Hoje preciso de você
Com qualquer humor, com qualquer sorriso
Hoje só tua presença vai me deixar feliz
Só hoje...
É uma graça essa letra...
'Só hoje' podemos tantas coisas...
só hoje não chorar
só hoje não sofrer
só hoje não brigar
só hoje não fumar
só hoje não comer
só hoje não cansar
só hoje ser feliz
só hoje estar a fim
só hoje buscar a paz
só hoje beijar beijar
só hoje encontrar
só hoje descansar
só hoje dengosear
só hoje ronronar
só hoje se derreter
só hoje amar...
Ai ai, feliz hoje!
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Sobre saudade...
Dizem que a saudade é um sentimento positivo.
Temos saudade de pessoas que amamos, de pessoas que desejamos ver, de pessoas que precisamos estar, de momentos felizes, de lugares gostosos... Ok, até aí tudo bem e tudo positivo.
Não temos saudades de momentos ruins, de coisas que nos fizeram sofrer e de pessoas que nos fizeram chorar...
A distância é o caminho da saudade, é o vácuo que se firma e se forma 'entre'.
Entre duas pessoas. Duas cidades. Dois corações.
Aqui a saudade, então, é maldita. Doída. Traiçoeira. Como ela pode estar entre amores, desejos e momentos? Como a deixamos interpor-se nas coisas que gostamos, que queremos e desejamos? Como nos permitimos sentir saudade? Até aqui, porém, tudo ruim e negativo.
Abaixo o sentimento que só existe 'expresso' na língua portuguesa... Será que cavamos esta palavra para sofrermos?
Não quero mais sentir saudade das coisas e pessoas que posso reviver e reencontrar!
Quero permitir-me sentir saudade do que não posso mais ter nem ver. Isso sim é digno de saudade. De tristeza e dor.
O resto não. O resto a gente luta, busca, briga, vai e faz acontecer. É só querer.
Temos saudade de pessoas que amamos, de pessoas que desejamos ver, de pessoas que precisamos estar, de momentos felizes, de lugares gostosos... Ok, até aí tudo bem e tudo positivo.
Não temos saudades de momentos ruins, de coisas que nos fizeram sofrer e de pessoas que nos fizeram chorar...
A distância é o caminho da saudade, é o vácuo que se firma e se forma 'entre'.
Entre duas pessoas. Duas cidades. Dois corações.
Aqui a saudade, então, é maldita. Doída. Traiçoeira. Como ela pode estar entre amores, desejos e momentos? Como a deixamos interpor-se nas coisas que gostamos, que queremos e desejamos? Como nos permitimos sentir saudade? Até aqui, porém, tudo ruim e negativo.
Abaixo o sentimento que só existe 'expresso' na língua portuguesa... Será que cavamos esta palavra para sofrermos?
Não quero mais sentir saudade das coisas e pessoas que posso reviver e reencontrar!
Quero permitir-me sentir saudade do que não posso mais ter nem ver. Isso sim é digno de saudade. De tristeza e dor.
O resto não. O resto a gente luta, busca, briga, vai e faz acontecer. É só querer.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Natal é luz... 2008 será mais!
O Natal foi alegre, iluminado, feliz e muito especial...
Estávamos em casa, em família, claro que a Leca, a Laura e o Oswaldo fizeram muita falta... Ganhamos a companhia agradável e especial do Gregory, nosso amigo francês...
Agora, que 2008 venha também alegre, iluminado, feliz, muito especial e cheio de amor para todos.
Que tenhamos saúde, paz, sucesso, reconhecimento, encontros.
Que saibamos perdoar, colher, amar, sorrir e compartilhar.
Que o encontro, principalmente, seja possível.
Que o amor, exatamente, evolua.
Que a saudade, espontaneamente, se dilua.
Que a palavra, verdadeiramente, se concretize.
Que o desejo, fortemente, se realize.
Que a vida, misteriosamente, nos una.
Que a distância, delicadamente, desapareça.
Que a alegria, docemente, nos engrandeça.
Que o caminhar, agradavelmente, nos enobreça.
Que o destino, gentilmente, nos obedeça.
Para que sejamos livres, alegres, felizes, amados, admirados, queridos, desejados, únicos.
Para que saibamos doar, sorrir, alegrar, amar, admirar, acreditar, querer, desejar.
Isso é o que espero de 2008 e é também o meu pedido de aniversário, que ainda não tinha pedido...
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
"Pastel de forno não tem, mas vocês dão um caldo... mafiosas"
Maura e eu nos divertimos a valer com essa frase construída depois de 3 Polar(es)...
A história foi:
Pedimos pro garçom uma porção de pastel de forno. O garçom disse :
-"Pastel de forno não tem e nem caldo". E saiu em seguida para atender outra mesa.
Não entendemos o que ele havia dito. E ficamos nos perguntando e chegamos a conclusão que foi a frase lá de cima...
Rimos muito.
Talvez nem tenha muita graça pra quem lê, mas no contexto do bar foi muito divertido.
Valeu Mauritcha.
A história foi:
Pedimos pro garçom uma porção de pastel de forno. O garçom disse :
-"Pastel de forno não tem e nem caldo". E saiu em seguida para atender outra mesa.
Não entendemos o que ele havia dito. E ficamos nos perguntando e chegamos a conclusão que foi a frase lá de cima...
Rimos muito.
Talvez nem tenha muita graça pra quem lê, mas no contexto do bar foi muito divertido.
Valeu Mauritcha.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Poesia na parede
"Poesia em tudo que se faz
Valorizar tudo que se tem
Lutar por tudo que se quer
Amar quem te quer bem"
Estava escrito numa parede da UFRGS dia desses assinado "Débora - 20 anos"
Achei, Débora, que tens razão e uma sensibilidade especial em reunir coisas importantes que precisamos atentar. Benditas criaturas "Déboras - 20 anos". Que apareçam mais, que escrevam mais, que sintam mais...
Cá estou em PoA novamente. Esta cidade está começando a me conquistar. Já "não pertenço mais a Santa Maria", como diz um "extra extra" amigo meu... eu sinto isso. O tempo passa mais rápido aqui, isso significa que eu vivo mais, sinto mais, tenho mais coisas pra fazer. E isso é muito bom.
Valorizar tudo que se tem
Lutar por tudo que se quer
Amar quem te quer bem"
Estava escrito numa parede da UFRGS dia desses assinado "Débora - 20 anos"
Achei, Débora, que tens razão e uma sensibilidade especial em reunir coisas importantes que precisamos atentar. Benditas criaturas "Déboras - 20 anos". Que apareçam mais, que escrevam mais, que sintam mais...
Cá estou em PoA novamente. Esta cidade está começando a me conquistar. Já "não pertenço mais a Santa Maria", como diz um "extra extra" amigo meu... eu sinto isso. O tempo passa mais rápido aqui, isso significa que eu vivo mais, sinto mais, tenho mais coisas pra fazer. E isso é muito bom.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
35 e alguns dias
Ai... esse aniversário foi diferente de muitos.
Na véspera, despedi-me da minha comadre, amiga e saudosa Hilda. Foi ter com meu pai uma conversa solta em meio às nuvens de algodão... Ele já deveria estar lá, na porta do céu, de fatiota e tudo para esperar a comadre (dele também). Uma pessoa doce, amorosa, como disse a Leca.
Me viu nascer, batizou a Leca e deu-me sua segunda filha para batizar.
Quando eu tinha apenas 9 anos e voltava do colégio toda suada, meu pai sentou-me à mesa e pediu-me um minuto. Eu, mais interessada na correria na rua, sentei na ponta da cadeira e ansiosa queria saber o que era. Ele, com a máquina fotográfica Yashica nas mãos, que anos mais tarde acompanhou-me na faculdade, apontando pra mim ajustava o obturador e a velocidade para registrar a minha reação em relação à notícia que ele tinha para me dar. A notícia era que eu seria a madrinha da Caroline. Que alegria... Abri um bocão, um sorrisão e bati palmas.
Ai dela que não me chame de dinda... hehehe Quando pequena, a hoje arquiteta Carol, tentava chamar-me de Cris e eu não respondia... uma graça...
Bom, domingo, dia 2... Não soprei velinhas nem fiz pedido. Esqueci que estava de aniversário. As pessoas me ligavam e eu até estranhava quando lia no celular nomes que não são aconstumados me ligar...
Na véspera, despedi-me da minha comadre, amiga e saudosa Hilda. Foi ter com meu pai uma conversa solta em meio às nuvens de algodão... Ele já deveria estar lá, na porta do céu, de fatiota e tudo para esperar a comadre (dele também). Uma pessoa doce, amorosa, como disse a Leca.
Me viu nascer, batizou a Leca e deu-me sua segunda filha para batizar.
Quando eu tinha apenas 9 anos e voltava do colégio toda suada, meu pai sentou-me à mesa e pediu-me um minuto. Eu, mais interessada na correria na rua, sentei na ponta da cadeira e ansiosa queria saber o que era. Ele, com a máquina fotográfica Yashica nas mãos, que anos mais tarde acompanhou-me na faculdade, apontando pra mim ajustava o obturador e a velocidade para registrar a minha reação em relação à notícia que ele tinha para me dar. A notícia era que eu seria a madrinha da Caroline. Que alegria... Abri um bocão, um sorrisão e bati palmas.
Ai dela que não me chame de dinda... hehehe Quando pequena, a hoje arquiteta Carol, tentava chamar-me de Cris e eu não respondia... uma graça...
Bom, domingo, dia 2... Não soprei velinhas nem fiz pedido. Esqueci que estava de aniversário. As pessoas me ligavam e eu até estranhava quando lia no celular nomes que não são aconstumados me ligar...
Fui com meu primo Romeu e seu amigo Barney no Olímpico comemorar com mais de 30 mil gremistas meu dia. E como foi legal. Uma emoção que não senti no Maracanã... não sei por que :) hehehe
Com direito à avalanche e tudo. Foi demais, sentir o gol foi uma sensação única. E como diz meu amigo Guilherme: "nada pode ser maior".
Na terça, levei um bolo no Laboratório para comemorar com meus amigos de lá.
Amanhã comemorarei em Santa Maria...
No final das contas, meu aniversário ainda está acontecendo...
E, de quebra, ainda ganhei uma camiseta retrô do Grêmio, de 1977. Presente do meu irmão gremista, claro.
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